Dimensões (altura x diâmetro): 10 x 10 cm
Peso: 25 g
Origem: Etnia Baniwa - Amazônia

História: Os Baniwa (lê-se Baniuá) vivem na fronteira do Brasil com a Colômbia e Venezuela, em aldeias localizadas às margens do Rio Içana e seus afluentes Cuiari, Aiairi e Cubate, além de comunidades no Alto Rio Negro/Guainía e nos centros urbanos de São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel e Barcelos (AM).

São exímios na confecção de cestaria com o caule da arumã (uma planta herbácea), cipós, corantes e fixadores naturais. A cestaria é rica em grafismos, e esta arte milenar vem sendo transmitada através das gerações.

Os urutús (cestos) são usados pelos Baniwa no transporte da mandioca, peixes e outros alimentos e a confecção já se inicia na colheita, utilizando a palha do arumã. Na mata selecionam somente as hastes em bom estado, realizam a primeira raspagem para retirada da casca verde. O tingimento é feito com cinza, que confere a cor preta, e urucum, o avermelhado. Os tons são fixados com sumo de cumati. Após o tingimento, o arumã ainda precisa ser desfibrado e aberto em hastes mais finas para o trançado. Para cada peça são utilizadas de 150 a 200 talas que são trançadas formando padrões dos mais diversos. Hoje são conhecidos mais de 20 diferentes desenhos, as chamadas sílabas gráficas.

Os urutús podem ser utilizados apenas como objetos decorativos ou como porta revistas, porta objetos, cestos de roupas, etc.

 

Observação: Por serem produzidas artesanalmente, cada peça é única, não existindo duas exatamente iguais. Podem haver pequenas variações nas dimensões (para mais ou para menos), cores e tonalidades entre as peças e entre o percebido nas telas de celulares ou computadores e nas peças reais. Se tiver dúvida em algum detalhe, nos envie mensagem que teremos prazer em dirimi-las.

Mini Urutú (Cesto) de Arumã Etnia Baniwa 10 x 10 cm - Mod. 9

€5,33
Mini Urutú (Cesto) de Arumã Etnia Baniwa 10 x 10 cm - Mod. 9 €5,33
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Dimensões (altura x diâmetro): 10 x 10 cm
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Origem: Etnia Baniwa - Amazônia

História: Os Baniwa (lê-se Baniuá) vivem na fronteira do Brasil com a Colômbia e Venezuela, em aldeias localizadas às margens do Rio Içana e seus afluentes Cuiari, Aiairi e Cubate, além de comunidades no Alto Rio Negro/Guainía e nos centros urbanos de São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel e Barcelos (AM).

São exímios na confecção de cestaria com o caule da arumã (uma planta herbácea), cipós, corantes e fixadores naturais. A cestaria é rica em grafismos, e esta arte milenar vem sendo transmitada através das gerações.

Os urutús (cestos) são usados pelos Baniwa no transporte da mandioca, peixes e outros alimentos e a confecção já se inicia na colheita, utilizando a palha do arumã. Na mata selecionam somente as hastes em bom estado, realizam a primeira raspagem para retirada da casca verde. O tingimento é feito com cinza, que confere a cor preta, e urucum, o avermelhado. Os tons são fixados com sumo de cumati. Após o tingimento, o arumã ainda precisa ser desfibrado e aberto em hastes mais finas para o trançado. Para cada peça são utilizadas de 150 a 200 talas que são trançadas formando padrões dos mais diversos. Hoje são conhecidos mais de 20 diferentes desenhos, as chamadas sílabas gráficas.

Os urutús podem ser utilizados apenas como objetos decorativos ou como porta revistas, porta objetos, cestos de roupas, etc.

 

Observação: Por serem produzidas artesanalmente, cada peça é única, não existindo duas exatamente iguais. Podem haver pequenas variações nas dimensões (para mais ou para menos), cores e tonalidades entre as peças e entre o percebido nas telas de celulares ou computadores e nas peças reais. Se tiver dúvida em algum detalhe, nos envie mensagem que teremos prazer em dirimi-las.