Dimensões (altura x diâmetro): 3 x 30 cm
Peso: 0,13 Kg
Origem: Etnia Baniwa - Amazônia (AM)
História: Os Baniwa (lê-se Baniuá) vivem na fronteira do Brasil com a Colômbia e Venezuela, em aldeias localizadas às margens do Rio Içana e seus afluentes Cuiari, Aiairi e Cubate, além de comunidades no Alto Rio Negro/Guainía e nos centros urbanos de São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel e Barcelos (AM).
São exímios na confecção de cestaria com o caule da arumã (uma planta herbácea), cipós, corantes e fixadores naturais. A cestaria é rica em grafismos, e esta arte milenar vem sendo transmitida através das gerações.
Os balaios (waláya na lingúa nativa) são feitos com a palha do arumã. Na mata selecionam somente as hastes em bom estado e realizam a primeira raspagem para retirada da casca verde. O tingimento é feito com cinza, que confere a cor preta, e urucum, o avermelhado. Os tons são fixados com sumo de cumati. Após o tingimento, o arumã ainda precisa ser desfibrado e aberto em hastes mais finas para o trançado. Para cada peça são utilizadas de 150 a 200 talas que são trançadas formando padrões dos mais diversos.
Os waláya aparecem na mitologia e nos rituais de iniciação das meninas e meninos baniwa. Tradicionalmente, os meninos aprendem a fazer cestas deste tipo e ofertá-las às suas amigas dos rituais, ao término do período de reclusão.
Os Baniwa usam os waláya makapóko (= balaios grandes), para recolher a massa de mandioca (antes e depois de espremer no tipiti) e para servir beijú e farinha nas refeições, e também serve de suporte para presentear com frutas e outros alimentos.
Essa cesta tigeliforme é considerada pelos artesãos baniwa a mais trabalhosa, especialmente pelo acabamento que requer o beiral. Há vários tipos de acabamento: em arumã natural ou apenas raspado sem tingimento, com grafismos coloridos ou marchetados em uma ou nas duas faces.
Observação: Por serem produzidas artesanalmente, cada peça é única, não existindo duas exatamente iguais. Podem haver pequenas variações nas dimensões (para mais ou para menos), cores e tonalidades entre as peças e entre o percebido nas telas de celulares ou computadores e nas peças reais. Se tiver dúvida em algum detalhe, nos envie mensagem que teremos prazer em dirimi-las.
Balaio Peneira 30cm Etnia Baniwa - Mod. 28
Dimensões (altura x diâmetro): 3 x 30 cm
Peso: 0,13 Kg
Origem: Etnia Baniwa - Amazônia (AM)
História: Os Baniwa (lê-se Baniuá) vivem na fronteira do Brasil com a Colômbia e Venezuela, em aldeias localizadas às margens do Rio Içana e seus afluentes Cuiari, Aiairi e Cubate, além de comunidades no Alto Rio Negro/Guainía e nos centros urbanos de São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel e Barcelos (AM).
São exímios na confecção de cestaria com o caule da arumã (uma planta herbácea), cipós, corantes e fixadores naturais. A cestaria é rica em grafismos, e esta arte milenar vem sendo transmitida através das gerações.
Os balaios (waláya na lingúa nativa) são feitos com a palha do arumã. Na mata selecionam somente as hastes em bom estado e realizam a primeira raspagem para retirada da casca verde. O tingimento é feito com cinza, que confere a cor preta, e urucum, o avermelhado. Os tons são fixados com sumo de cumati. Após o tingimento, o arumã ainda precisa ser desfibrado e aberto em hastes mais finas para o trançado. Para cada peça são utilizadas de 150 a 200 talas que são trançadas formando padrões dos mais diversos.
Os waláya aparecem na mitologia e nos rituais de iniciação das meninas e meninos baniwa. Tradicionalmente, os meninos aprendem a fazer cestas deste tipo e ofertá-las às suas amigas dos rituais, ao término do período de reclusão.
Os Baniwa usam os waláya makapóko (= balaios grandes), para recolher a massa de mandioca (antes e depois de espremer no tipiti) e para servir beijú e farinha nas refeições, e também serve de suporte para presentear com frutas e outros alimentos.
Essa cesta tigeliforme é considerada pelos artesãos baniwa a mais trabalhosa, especialmente pelo acabamento que requer o beiral. Há vários tipos de acabamento: em arumã natural ou apenas raspado sem tingimento, com grafismos coloridos ou marchetados em uma ou nas duas faces.
Observação: Por serem produzidas artesanalmente, cada peça é única, não existindo duas exatamente iguais. Podem haver pequenas variações nas dimensões (para mais ou para menos), cores e tonalidades entre as peças e entre o percebido nas telas de celulares ou computadores e nas peças reais. Se tiver dúvida em algum detalhe, nos envie mensagem que teremos prazer em dirimi-las.
Produtos similares
1 x de R$119,00 sem juros | Total R$119,00 | |
2 x de R$59,50 sem juros | Total R$119,00 | |
3 x de R$39,67 sem juros | Total R$119,00 | |
4 x de R$33,32 | Total R$133,27 | |
5 x de R$26,79 | Total R$133,97 | |
6 x de R$22,45 | Total R$134,67 | |
7 x de R$19,28 | Total R$134,93 | |
8 x de R$16,95 | Total R$135,62 | |
9 x de R$15,16 | Total R$136,48 | |
10 x de R$13,70 | Total R$136,98 | |
11 x de R$12,51 | Total R$137,64 | |
12 x de R$11,51 | Total R$138,09 |
Comércio Justo
Compras diretas com os produtores, relações justas de preço, empoderamento dos artistas.
Responsabilidade Ambiental
Embalagens recicláveis e biodegradáveis. Menor uso possível de plásticos. Matérias Primas oriundas de árvores caídas ou resíduos florestais.
Vendemos histórias, não objetos
Divulgamos a história de vida, os costumes, as dificuldades e alegrias dos artistas populares; as lendas, os lugares “fora do mapa” e toda a riqueza cultural deste imenso Brasil.
Comércio Justo
Compras diretas com os produtores, relações justas de preço, empoderamento dos artistas.
Responsabilidade Ambiental
Embalagens recicláveis e biodegradáveis. Menor uso possível de plásticos. Matérias Primas oriundas de árvores caídas ou resíduos florestais.
Vendemos histórias, não objetos
Divulgamos a história de vida, os costumes, as dificuldades e alegrias dos artistas populares; as lendas, os lugares “fora do mapa” e toda a riqueza cultural deste imenso Brasil.