CUSCUZEIRO EM CERÂMICA - CIDA LIMA
Dimensões (altura x diâmetro): 23 x 18 cm
Peso: 2,5 kg
Origem: Nordeste (Pernambuco)
História: Com apenas oito anos de idade, Maria Aparecida de Cida Lima, de 49 anos, começou a moldar o barro para ajudar a família no sustento da casa. Nascida e criada no município de Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco, terra berço de uma verdadeira riqueza artesanal, ela não mediu esforços para ver o bem dos seus familiares. “Com oito anos eu já fazia as peças direitinho. Fazia pra comprar roupa, calçado, comida e pra ajudar minha vó (...) Lembro que a gente catava os restos de terra que o pessoal deixava, aguava, pra depois fazer as pecinhas pequenas. Dava pra fazer panela, tigela e jarras de colocar água. A gente trabalhava, mas o dinheiro não dava pra se manter. Só dava pro feijão e pra farinha”.
Em 2005, Cida teve uma reviravolta em sua trajetória, quando conheceu a artista plástica Ana Veloso, que na época coordenava o projeto Estado de Arte, da Secretaria de Cultura de Belo Jardim, cujo objetivo era revitalizar a produção artesanal do município e estimular a potencialidade dos artesãos do local. “Ela falou que era pra gente mudar o trabalho e fazer as peças como artesanato, porque a gente chamava de louceiro (em referência as panelas de barro). A gente não sabia nem o que era artesanato na época”. Ana Veloso gostou tanto do trabalho de Cida que se comprometeu em ajudá-la a melhorar sua arte. “Com a mudança do trabalho eu vi que nossa vida ia melhorar”.
Após as dicas de Ana Veloso, ela começou a fazer travessas, cuscuzeiras, e passou a produzir as famosas cabeças de barro, que traz uma verdadeira feição com nariz, orelha e um acabamento impecável.
Com o sucesso das cabeças, Cida não parou mais. Em 2011 ela já entrou na Fenearte como mestra artesã, e todos que passam na Alameda dos Mestres da Feira se encantam com o trabalho dela. “Eu sou uma pessoa realizada. Eu nunca pensei que por causa desse trabalho meu eu fosse chegar até onde cheguei”.
ORIENTAÇÕES ANTES DO 1o USO: É necessário selar (curar) o barro antes do 1o uso, para evitar que um choque térmico rache a peça. 1) Passe azeite de oliva em toda a peça por dentro e por fora, incluindo a grelha e a tampa, usando pincel, guardanapo ou mesmo as mãos; 2) coloque 2 colheres de azeite no fundo do cuscuzeiro; 3) Leve ao fogo baixo até que o barro absorva todo o azeite e desligue o fogo; 4) Deixe esfriar totalmente ao natural no fogão mesmo, evite colocar sobre bancadas de granito para não dar choque térmico e não jogue ou coloque água antes do resfriamento total; 5) após frio lave com água e sabão com uma bucha macia, para retirada do excesso de azeite que fica no fundo; 6) depois de lavado encha com água e leve ao fogo novamente para retirada do gosto residual de azeite, deixando por 10 minutos após o início da fervura; 7) Deixe resfriar novamente ao natural e só depois faça nova lavagem. 8) Pronto, seu cuscuzeiro estará apto para uso.
Você pode ver um vídeo de todo o processo no Youtube através do link https://www.youtube.com/watch?v=s9EbCPx5aOQ . Neste vídeo só não recomendamos o uso da bucha abrasiva, porque as peças de Cida Lima são decoradas e o abrasivo poderá arranhá-la.
Observação: Por serem produzidas artesanalmente, cada peça é única, não existindo duas exatamente iguais. Podem haver pequenas variações nas dimensões (para mais ou para menos), cores e tonalidades entre as peças e entre o percebido nas telas de celulares ou computadores e nas peças reais. Se tiver dúvida em algum detalhe, nos envie mensagem que teremos prazer em dirimi-las.
Cuscuzeiro em Cerâmica M 23cm - Cida Lima
CUSCUZEIRO EM CERÂMICA - CIDA LIMA
Dimensões (altura x diâmetro): 23 x 18 cm
Peso: 2,5 kg
Origem: Nordeste (Pernambuco)
História: Com apenas oito anos de idade, Maria Aparecida de Cida Lima, de 49 anos, começou a moldar o barro para ajudar a família no sustento da casa. Nascida e criada no município de Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco, terra berço de uma verdadeira riqueza artesanal, ela não mediu esforços para ver o bem dos seus familiares. “Com oito anos eu já fazia as peças direitinho. Fazia pra comprar roupa, calçado, comida e pra ajudar minha vó (...) Lembro que a gente catava os restos de terra que o pessoal deixava, aguava, pra depois fazer as pecinhas pequenas. Dava pra fazer panela, tigela e jarras de colocar água. A gente trabalhava, mas o dinheiro não dava pra se manter. Só dava pro feijão e pra farinha”.
Em 2005, Cida teve uma reviravolta em sua trajetória, quando conheceu a artista plástica Ana Veloso, que na época coordenava o projeto Estado de Arte, da Secretaria de Cultura de Belo Jardim, cujo objetivo era revitalizar a produção artesanal do município e estimular a potencialidade dos artesãos do local. “Ela falou que era pra gente mudar o trabalho e fazer as peças como artesanato, porque a gente chamava de louceiro (em referência as panelas de barro). A gente não sabia nem o que era artesanato na época”. Ana Veloso gostou tanto do trabalho de Cida que se comprometeu em ajudá-la a melhorar sua arte. “Com a mudança do trabalho eu vi que nossa vida ia melhorar”.
Após as dicas de Ana Veloso, ela começou a fazer travessas, cuscuzeiras, e passou a produzir as famosas cabeças de barro, que traz uma verdadeira feição com nariz, orelha e um acabamento impecável.
Com o sucesso das cabeças, Cida não parou mais. Em 2011 ela já entrou na Fenearte como mestra artesã, e todos que passam na Alameda dos Mestres da Feira se encantam com o trabalho dela. “Eu sou uma pessoa realizada. Eu nunca pensei que por causa desse trabalho meu eu fosse chegar até onde cheguei”.
ORIENTAÇÕES ANTES DO 1o USO: É necessário selar (curar) o barro antes do 1o uso, para evitar que um choque térmico rache a peça. 1) Passe azeite de oliva em toda a peça por dentro e por fora, incluindo a grelha e a tampa, usando pincel, guardanapo ou mesmo as mãos; 2) coloque 2 colheres de azeite no fundo do cuscuzeiro; 3) Leve ao fogo baixo até que o barro absorva todo o azeite e desligue o fogo; 4) Deixe esfriar totalmente ao natural no fogão mesmo, evite colocar sobre bancadas de granito para não dar choque térmico e não jogue ou coloque água antes do resfriamento total; 5) após frio lave com água e sabão com uma bucha macia, para retirada do excesso de azeite que fica no fundo; 6) depois de lavado encha com água e leve ao fogo novamente para retirada do gosto residual de azeite, deixando por 10 minutos após o início da fervura; 7) Deixe resfriar novamente ao natural e só depois faça nova lavagem. 8) Pronto, seu cuscuzeiro estará apto para uso.
Você pode ver um vídeo de todo o processo no Youtube através do link https://www.youtube.com/watch?v=s9EbCPx5aOQ . Neste vídeo só não recomendamos o uso da bucha abrasiva, porque as peças de Cida Lima são decoradas e o abrasivo poderá arranhá-la.
Observação: Por serem produzidas artesanalmente, cada peça é única, não existindo duas exatamente iguais. Podem haver pequenas variações nas dimensões (para mais ou para menos), cores e tonalidades entre as peças e entre o percebido nas telas de celulares ou computadores e nas peças reais. Se tiver dúvida em algum detalhe, nos envie mensagem que teremos prazer em dirimi-las.
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Comércio Justo
Compras diretas com os produtores, relações justas de preço, empoderamento dos artistas.
Responsabilidade Ambiental
Embalagens recicláveis e biodegradáveis. Menor uso possível de plásticos. Matérias Primas oriundas de árvores caídas ou resíduos florestais.
Vendemos histórias, não objetos
Divulgamos a história de vida, os costumes, as dificuldades e alegrias dos artistas populares; as lendas, os lugares “fora do mapa” e toda a riqueza cultural deste imenso Brasil.
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