Dimensões (altura x largura x profundidade):  38 x 42 x 10 cm

Peso: 0,10 kg

Origem: Nordeste (Pernambuco)

História: Quem olha para uma peça de Marcos de Sertânia reconhece de cara que a obra foi feita pelo mestre. Especialista em esculturas esqueléticas, como homens e animais, o pernambucano se inspira no sofrimento do povo do Sertão para criar suas peças. As obras compridas e finas, segundo Marcos, também dão certa leveza às criações feitas em madeira. 

A escultura “Cachorro Baleia” é inspirada no clássico “Vidas Secas” (1938), de Graciliano Ramos, que retrata a dura vida de uma família nordestina fugindo da seca. “Eu comecei quando eu tinha uns 12 anos de idade, quando eu ia pra casa do meu avô, que também era artesão, e mais quatro tios que trabalhavam fazendo artesanato. Comecei a mexer nas ferramentas deles e fazer o que eles faziam, como carrinhos de boi e colher de pau, estas peças mais utilitárias”.  

“Minha inspiração sempre veio do povo sertanejo, de como eu vivo aqui, de onde eu morei. Eu vejo o sofrimento do povo de perto”.  Atualmente, o mestre repassa para jovens da região onde mora o trabalho que aprendeu com seus familiares. “Já tem umas seis famílias por aqui que sobrevivem através do que eu ensinei, e ainda tenho alunos que permanecem comigo. Meu ateliê está sempre aberto para novos artistas”.

Escultura Madeira "Cachorro Baleia" em Pé Olhando Frente - Marcos de Sertânia

R$749,00
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Dimensões (altura x largura x profundidade):  38 x 42 x 10 cm

Peso: 0,10 kg

Origem: Nordeste (Pernambuco)

História: Quem olha para uma peça de Marcos de Sertânia reconhece de cara que a obra foi feita pelo mestre. Especialista em esculturas esqueléticas, como homens e animais, o pernambucano se inspira no sofrimento do povo do Sertão para criar suas peças. As obras compridas e finas, segundo Marcos, também dão certa leveza às criações feitas em madeira. 

A escultura “Cachorro Baleia” é inspirada no clássico “Vidas Secas” (1938), de Graciliano Ramos, que retrata a dura vida de uma família nordestina fugindo da seca. “Eu comecei quando eu tinha uns 12 anos de idade, quando eu ia pra casa do meu avô, que também era artesão, e mais quatro tios que trabalhavam fazendo artesanato. Comecei a mexer nas ferramentas deles e fazer o que eles faziam, como carrinhos de boi e colher de pau, estas peças mais utilitárias”.  

“Minha inspiração sempre veio do povo sertanejo, de como eu vivo aqui, de onde eu morei. Eu vejo o sofrimento do povo de perto”.  Atualmente, o mestre repassa para jovens da região onde mora o trabalho que aprendeu com seus familiares. “Já tem umas seis famílias por aqui que sobrevivem através do que eu ensinei, e ainda tenho alunos que permanecem comigo. Meu ateliê está sempre aberto para novos artistas”.