Largura: 5 cm

Circunferência: 19 cm

Origem: Etnia Mehinako / Amazônia

Esta pulseira elástica de miçangas de vidro é confeccionada por mulheres da Etnia Mehinako, que vivem em aldeias no Parque Indígena do Xingú (um dos maiores parques indígenas do mundo, situado na borda sul da Amazônia brasileira). As pulseiras, colares e brincos de miçangas são confeccionados exclusivamente pelas mulheres, e reproduzem os grafismos típicos da etnia. São utilizados nos rituais e festas tradicionais, entre os quais o mais conhecido é o Kuarup, que acontece uma vez por ano e dura dois dias. No Kuarup os Mehinako choram pela última vez a partida dos seus entes queridos, marcando o fim do período de luto.

Durante as celebrações há comida, danças, cânticos, rezas e o momento das lamentações, quando são erguidos troncos de madeira pintados e enfeitados com faixas de cor amarela e vermelha e alguns objetos do morto, sendo que cada tronco representa um morto. Indígenas de outras etnias são convidados para a celebração, acampam nas redondezas da tribo e recebem das famílias de luto presentes como peixe e beiju - também conhecido como tapioca.

Bracelete / Pulseira Indígena Mehinako 5 cm largura

$27.88 USD
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Esta pulseira elástica de miçangas de vidro é confeccionada por mulheres da Etnia Mehinako, que vivem em aldeias no Parque Indígena do Xingú (um dos maiores parques indígenas do mundo, situado na borda sul da Amazônia brasileira). As pulseiras, colares e brincos de miçangas são confeccionados exclusivamente pelas mulheres, e reproduzem os grafismos típicos da etnia. São utilizados nos rituais e festas tradicionais, entre os quais o mais conhecido é o Kuarup, que acontece uma vez por ano e dura dois dias. No Kuarup os Mehinako choram pela última vez a partida dos seus entes queridos, marcando o fim do período de luto.

Durante as celebrações há comida, danças, cânticos, rezas e o momento das lamentações, quando são erguidos troncos de madeira pintados e enfeitados com faixas de cor amarela e vermelha e alguns objetos do morto, sendo que cada tronco representa um morto. Indígenas de outras etnias são convidados para a celebração, acampam nas redondezas da tribo e recebem das famílias de luto presentes como peixe e beiju - também conhecido como tapioca.