Dimensões (altura x diâmetro): 13 x 11 cm

Peso: 25 g

Origem: Etnia Baniwa - Amazônia

História: Os Baniwa (lê-se Baniuá) vivem em aldeias na fronteira do Brasil com a Colômbia e Venezuela. São exímios na confecção de cestaria com o caule da arumã (uma planta herbácea), cipós, corantes e fixadores naturais. A cestaria é rica em grafismos, e esta arte milenar vem sendo transmitida através das gerações. Cada grafismo tem uma representação específica, que pode ser o padrão das costas de um tipo de besouro, o rastro de um animal ou simplesmente a representação de um movimento feito pelos indígenas nas tarefas diárias.

Os “urutus” (cestos) são usados pelos Baniwa no transporte da mandioca (uma raiz que é um dos seus principais alimentos), peixes e outros alimentos. A confecção dos cestos se inicia com a colheita da palha do arumã. Na mata selecionam somente as hastes em bom estado e realizam a primeira raspagem para retirada da casca verde. O tingimento é feito com cinzas, que confere a cor preta, e com o fruto do urucum, que dá a cor avermelhada. Após o tingimento, o arumã ainda precisa ser desfibrado e aberto em hastes mais finas para o trançado. Para cada peça são utilizadas de 150 a 200 talas que são trançadas formando padrões dos mais diversos. Hoje são conhecidos mais de 20 diferentes desenhos, as chamadas sílabas gráficas.

Os urutús podem ser utilizados apenas como objetos decorativos ou como porta revistas, porta objetos, cestos de roupas, etc.

Cesto Indígena Etnia Baniwa 13 x 11 cm ( Mod.2)

$8.46 USD
Out of stock
Cesto Indígena Etnia Baniwa 13 x 11 cm ( Mod.2) $8.46 USD
Protected purchase
Your data taken care of throughout the purchase.
Returns and changes
If you don't like it, you can change it for another one or return it.

Dimensões (altura x diâmetro): 13 x 11 cm

Peso: 25 g

Origem: Etnia Baniwa - Amazônia

História: Os Baniwa (lê-se Baniuá) vivem em aldeias na fronteira do Brasil com a Colômbia e Venezuela. São exímios na confecção de cestaria com o caule da arumã (uma planta herbácea), cipós, corantes e fixadores naturais. A cestaria é rica em grafismos, e esta arte milenar vem sendo transmitida através das gerações. Cada grafismo tem uma representação específica, que pode ser o padrão das costas de um tipo de besouro, o rastro de um animal ou simplesmente a representação de um movimento feito pelos indígenas nas tarefas diárias.

Os “urutus” (cestos) são usados pelos Baniwa no transporte da mandioca (uma raiz que é um dos seus principais alimentos), peixes e outros alimentos. A confecção dos cestos se inicia com a colheita da palha do arumã. Na mata selecionam somente as hastes em bom estado e realizam a primeira raspagem para retirada da casca verde. O tingimento é feito com cinzas, que confere a cor preta, e com o fruto do urucum, que dá a cor avermelhada. Após o tingimento, o arumã ainda precisa ser desfibrado e aberto em hastes mais finas para o trançado. Para cada peça são utilizadas de 150 a 200 talas que são trançadas formando padrões dos mais diversos. Hoje são conhecidos mais de 20 diferentes desenhos, as chamadas sílabas gráficas.

Os urutús podem ser utilizados apenas como objetos decorativos ou como porta revistas, porta objetos, cestos de roupas, etc.